quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
VOCÊ NÃO SABE?
Os poetas têm poder
De encontrar na confusão uma razão.
Não é novidade
Quando sentem-se só na multidão
E estando insulado
Ficar povoado o coração.
Como colcha de retalhos
Cerzidos, remendados
Os seus versos falarão.
Amores do passado
No futuro aguardado
No presente: solidão.
Os minutos incontáveis
Dias variáveis
Na poesia estarão.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
TERRAS ESTRANHAS
Tomo posse em terras estranhas
De uma vida quase pregressa
Sinônimo de vencer vales e montes
Outras vidas, outras eras.
Sentir o meu ser constante
Sangue percorre por minhas veias.
Não temendo ser distante,
Entrelaço-me em outras teias.
Exilado por motivos outros
Confecciono minha dialética.
Um caminho reto pelo torto.
Desacreditado da vulgar estética.
Sentir o coração pulsante,
Sistólise de muitas quimeras.
Meu peito preso em flagrante
Amando aquela que não me quisera.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
In vento verso
Um verso
Um lugar ao vento
Uma corrente de ar que me enlace
Tão terno como um abraço desejado
Daquele ser amado que lhe nega o amplexo
Sem retórica
Sem nexo
Um vazio para preencher com palavras
Ventos em espiral de versos
Versos e ventos que me levam longe
De quem amo
De quem preciso
Longe de qualquer desculpa para fugir
segunda-feira, 15 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Memória grafada
A memória as vezes é inoportuna
Como um arquivo que deve ser deletado
Incendiado como a biblioteca alexandrina
Sem as lembranças de outrora
Seria possível viver o momento atual
Sem a imprudência das amadas recordações
Essas que cercam a mente
Vociferando ironicamente
Nosso grau de decadência
Que atingimos nessa viagem diária para a morte
Amores, posses
Delitos e delícias.
Peripécias pueris da vida pregressa.
A criação de Baal Cadmus
Somado a invenção de Gutemberg
A reinventar lamentações
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segunda-feira, 1 de junho de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Soneto da pedra bonita
Amo-te tanto que prefiro ter
A solidão de um penar no deserto
Do que sofrer por um amor incerto
Dor no peito que não posso conter
Quero-te tanto que não sei deter
Minha vontade de lhe ter por perto
No coração desejo tal aperto
Na minha vida poder-te reter
Porém a chance não seja possível
Pois meu retorno tenha sido lento
E minha felicidade perdida
Acredito sempre no impossível
O seu calor,meu verão um alento
no meu vagar em amar sem medida
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segunda-feira, 4 de maio de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
BONANZA
Os seres amam no outro o que passou.
O que foi dito.
O que foi planejado .
O que era para ser mas não foi.
Os seres vivem o presente no que passou.
O tormento de Prometeu acorrentado
Em forma de ideias e pensamentos de outrora.
Moinho a esfarelar os miolos,
O fígado
E o coração.
Como por encanto,
Em um átimo
O possível Prometeu sai de sua sina.
Como0 adão e Eva ao abrir os olhos
Após comer o fruto da árvore da vida.
Acorda-se,
Liberta-se.
Talitha kum!
segunda-feira, 20 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
ARRASTAR DAS HORAS
Catadupas de minutos,
Cessaram as mensagens,
Redobraram as horas,
O silêncio tomou conta
Após uma tarde morta.
Fruto de uma manhã fria,
Sete espectros e seus efeitos.
Tato, vibração caótica.
Todos imersos,
Suscetíveis aos efeitos das 24 horas tortas.
Que se resumem em nada.
Diástole que do tempo vaza.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
A NOVA INTEMPÉRIE
Abandono algumas vezes se faz necessário
Nunca se está preparado para tal
Indubitavelmente acontece inesperadamente
Como tormenta em alto mar assolando a pequena embarcação
Estático, resoluto, suportamos calados
Longo, penoso e insuportável cenário para alguns
Mares revoltosos que se enfrenta
Arte da sobrevivência das grandes cidades
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