Cidade verdejante
Terra em que o bispo poeta se inspirou
Para compor o hino dessa terra.
Na elite da caneta literária
Foi, e é um espetáculo.
O belo de suas casas
O centro antigo e histórico
Onde janelas de madeiras
Ainda contam causos e histórias
Que vinha dos becos Soprado pelo vento.
O cheiro de manga no ar Lembra o velho tupâ
Que corria no imaginário do pajé Payaguá.
O ouro que cobiçava os lusitanos...
Moreira Cabral sabia,
Que o índio tinha mais valor Que o vil metal,
Mas seus interesses eram obscuros.
Por que prear índio,
Se estamos em uma terra encantada?
O velho vulcão
Que destruiu o reino de Atlantis,
Empresta o forte calor
ao lugar,
Para o rio ser refrescante
E chama-lo de CUIABÁ.