Lendo os jornais locais e nacionais fica
fácil perceber o golpismo midiático contra o atual governo federal.
Os jornais da
capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, segue a mesma linha editorial dos
periódicos nacionais como “Folha de São Paulo”, “Estadão” “O globo” e outros.
Campo Grande foi
a capital que presenciou o golpe no município ao cassarem o mandato de “Alcides
Bernal” em seu primeiro ano de mandato por contrariar as oligarquias da cidade
morena e do grupo no PMDB de André Puccineli
com aplausos dos latifundiários local.
Os jornalões
nacionais e as emissoras de televisão de abrangência nacional do Brasil procuram
obter o mesmo sucesso da capital sul-mato-grossense.
A grande mídia funciona como uma agência
publicitária patronal, pronta para disseminar o conservadorismo, atitudes
reacionárias, intolerantes e até mesmo golpistas.
Slogans,
personagens e estímulos de consumo são gerados desde a redemocratização. O
termo “petista” é um exemplo disso.
A
maioria dos analfabetos político, desconhecedores da plasticidade atual das
siglas partidárias informam-se apenas pelo “Jornal nacional” e as novelas da rede globo. Dispensa explicações sobre as diversas
atitudes golpistas que tal emissora já praticou no país(Edição do debate Collor
x Lula).
O 11
de setembro de 1973 foi marcado pelo golpe político, midiático e militar
incensado pela igreja católica e o empresariado reacionário chileno.
Na
Venezuela , época em que ainda vivia Hugo Chaves, os mesmo atores venezuelanos,
Igreja, mídia e empresariado “reaça” tentaram solapar o mandato de um
presidente eleito democraticamente.
Em 1964 os
principais apoiadores do golpe militar foram a parcela conservadora da igreja
católica, empresariado paulista em sua maioria e a fascinante mídia nativa
brasileira.
Bernal, Allende e
até o nosso vizinho paraguaio Fernando Lugo não resistiram a pressão do capital,
fascínio da mídia e a ingenuidade do povo.
Hugo chaves
resistiu a tentativa de um golpe que fora apoiado pelos reacionários de todo o
planeta. Pessoas que não admitem o contraditório, pobres no poder e diminuição
do abismo social.
O reacionário
conservador do Brasil entende que políticas sociais como Pró-uni, fies, ENEM e
Bolsa-família são meras esmolas que incentivam o povo ser vagabundo.
Será que Dilma
Roussef irá resistir a pressão da direita reacionária, corrompida que seduzem
os espectadores seduzidos pelas grandes empresas de televisão e os impressos
jornalões?