Caminhava como se pisasse em rimas.
Palavras, meu cristal sensível ao mais ínfimo toque.
Desprovera-me de tentadores sofismas,
Didáticas, desprezíveis diante de meu berloque.
Mandalas, para minha alma exigem um chaboque.
Percebeu-se os saberes de minha sina.
Caminhava como se pisasse em rimas,
Palavras, meu cristal sensível ao mais ínfimo toque.
Segui pelo breu no vale das utopias
Espadas, minha língua buscando grafar seu enfoque.
Interrompera-se prazeres de menina,
Ciladas, primeiro amor que termina em remoque.
Caminhava como se pisasse em rimas.
Palavras, meu cristal sensível ao mais ínfimo toque.
Desprovera-me de tentadores sofismas,
Didáticas, desprezíveis diante de meu berloque.
Mandalas, para minha alma exigem um chaboque.
Percebeu-se os saberes de minha sina.
Caminhava como se pisasse em rimas,
Palavras, meu cristal sensível ao mais ínfimo toque.
Segui pelo breu no vale das utopias
Espadas, minha língua buscando grafar seu enfoque.
Interrompera-se prazeres de menina,
Ciladas, primeiro amor que termina em remoque.
Caminhava como se pisasse em rimas.
2 comentários:
K:
O "Hoje..." já foi postado no Duelos, ok?
Valeu mesmo!
Abração, tudo de bom e Ótimo 2010, com muita inspiração!
K:
Hoje o seu indriso foi postado no Duelos, ok?
Valeu mesmo!
Abração!
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