quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Tempo de ausência infinita que apavora




Para ricardo Guilherme Dicke



O tempo de uma ausência infinita
Que apavora o poeta,
Deixa um pântano de ostracismo.
Afoga-se no lamaçal
De seus sábios pensamentos,
Que é apenas compreendido
Por um coveiro.
Este perfeito poeta
Que executava o melhor
Préstimo aos homens,
Fazer covas.

2 comentários:

shintoni disse...

K:
Seu ótimo poema já foi postado.
Valeu mesmo!
Abração e ótimo final de semana!

shintoni disse...

K:
Diana já foi postado, ok?
Valeu mesmo!
Abração, ótimo final de semana e tudo de bom!

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