Tribunal Federal contra o presidente Gilmar Mendes Foto: Marcello Casal Jr/ABr
kbçapoeta
Interatividade inocente rsrsrsrsrs
Mais ou menos 300 manifestantes representam a maioria dos matrogrossenses em relação a Gilmar Mendes no dia 06 de maio.
Ouvi discursos inflamados do sr Clóvis Roberto (O homem Sangue da mídia) contra o ministro Joaquim Barbosa por alertar Gilmar Mendes que no Supremo tribunal federal não havia capangas , como ele possui no estado de Mato Grosso.
reflita
Reflita
Vamos refletir:
pense não seja um burro
pense não seja um burro
Mas Gilmar Mendes não tem capangas?
Claro que sim!
Qual coronel que não tem?
Sempre teve!
Dalmo Dallari não avisou o quão seria prejudicial a indicação de Mendes por FHC?
Avisou
Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, em 8 de maio de 2002 , o jurista Dalmo de Abreu Dallari alerta sobre o que seria a indicação do advogado Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal
Gilmar Mendes não é o "Senhor' de Diamantino?
Sempre será!
Afinal a cidade é propriedade da família.
Ainda falam de Edemar que tem castelo,Gilmar mendes tem cidade! hahaha...
Há poucos dias sua língua ferina não atacou as lutas dos trabalhadores rurais e os taxou de bandidos e de marginais?
Já viu coronel gostar de pobre?
Ele ama os latifundiários!
Odeia ecologia!
Por isso Gilmar Mendes é uma vergonha para o Mato Grosso!
E você que gosta do PSDB veja esse lixo de ministro e pensa melhor na próxima eleição.
Afinal...
Ele está lá por sua causa também.
Quem mandou votar em FHC?
REFLITA E PASSE O MOUSE EM TODAS AS PERGUNTAS
Reproduzo, a seguir, trecho da reportagem de Leandro
Fortes, na CartaCapital de 20 de novembro de 2008. O repórter (o mesmo que teve sua fala censurada na TV Câmara, ao criticar o presidente do Supremo) mostrou que Diamantino (MT), terra natal de Gilmar "está na mídia" Mendes, é município controlado com mão de ferro pela oligarquia Mendes.
Leiam esse trecho da reportagem:
"Em 14 de setembro de 2000, na reta final da campanha eleitoral, a estudante Andréa Paula Pedroso Wonsoski foi à delegacia da cidade para fazer um boletim de ocorrência. Ao delegado Aldo Silva da Costa, Andréa contou, assustada, ter sido repreendida pelo então candidato do PPS, Chico Mendes [irmão de Giilmar - nota do 'Escrevinhador"], sob a acusação de tê-lo traído ao supostamente denunciar uma troca de cestas básicas por votos, ao vivo, em uma emissora de rádio da cidade. A jovem, de apenas 19 anos, trabalhava como cabo eleitoral do candidato, ao lado de uma irmã, Ana Paula Wonsoski, de 24 – esta, sim, responsável pela denúncia. Ao tentar explicar o mal-entendido a Chico Mendes, em um comício realizado um dia antes, 13 de setembro, conforme o registro policial, alegou ter sido abordada por gente do grupo do candidato e avisada: “Tome cuidado”. Em 17 de outubro do mesmo ano, 32 dias depois de ter feito o BO, Andréa Wonsoski resolveu participar de um protesto político. Ela e mais um grupo de estudantes foram para a frente do Fórum de Diamantino manifestar contra o abuso de poder econômico nas eleições municipais. A passeata prevista acabou por não ocorrer e Andréa, então, avisou a uma amiga, Silvana de Pino, de 23 anos, que iria tentar pegar uma carona para voltar para casa, por volta das 19 horas. Naquela noite, a estudante desapareceu e nunca mais foi vista. Três anos depois, em outubro de 2003, uma ossada foi encontrada por três trabalhadores rurais, enterrada às margens de uma avenida, a 5 quilômetros do centro da cidade. Era Andréa Wonsoski."
O ministro Joaquim "estou nas ruas" Barbosa deve ser leitor de CartaCapital. É o que conclui Mino Carta, diretor da revista, no editorial desta semana (29 de abril de 2009).
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