sábado, 3 de janeiro de 2009

Antena de poeta


Antena de poeta
Existe poetas em que a alegria é bucólica.

Hoje ví um , que a pena lhe fazia de mandalete.

Era sofrida sua labuta.

A pena sisuda esbraveja um mar de idéias

que era irresistível não se banhar.

O deleite que ocorre sempre,

pois o ópio do poeta é sua palavra,

inebria a região céfala,

pode se sentir o cérebro entumecido

de champanhe e chocolate:

Em uma sincronia de prazeres

palatáveis.

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